Afinal, o que levar para um passeio de barco?

Resolveu-se tirar o dia (ou o fim de semana) para curtir um passeio de barco com a família e os amigos, fez a escolha certa! Mas, você sabe o que levar para garantir o conforto e a segurança de todos?
Se a resposta é negativa, não se preocupe: fizemos este post para lhe contar tudo o que você precisa saber. Se a resposta for sim, aproveite esta lista pra ter certeza de que não está se esquecendo de nada!
Escolha bem suas roupas
Shorts e bermudas jeans, camisas fresquinhas e roupa de banho são indispensáveis. Leve também um casaco leve para se proteger da brisa marítima à noite.
Já as mulheres podem apostar em um vestidinho leve e nas saídas de praia.
Lembre-se da roupa reserva também, pois é bem provável que a sua acabe se molhando durante o passeio.
Atente-se aos acessórios e calçados
Chinelos são essenciais para quem vai a um passeio de barco. Além do conforto, eles vão impedir que você escorregasse e acabe se machucando com o tombo.
As moças também podem usar rasteirinhas. Salto alto nem pensar!
Separe a máscara de mergulho, toalhas, cangas, boné, chapéu, óculos de sol, capa de chuva e câmera fotográfica para registrar todos os momentos.
Lembre-se que o espaço a bordo é limitado, então leve só o necessário!
Saiba o que comer
Um passeio de barco não é um programa qualquer, então sua alimentação também não será. Você não quer comer as coisas erradas e depois ficar mareado, não é?
Evite alimentos gordurosos. Frutas como maçã, uva, banana, laranja, mamão e verduras como cenoura e tomate são uma ótima pedida.
Queijos e frios são indispensáveis. Aproveite para fazer espetinhos e petiscos!
É importante também manter um estoque de água mineral no barco, principalmente no verão.
Dependendo do tamanho da embarcação, pode não ter cozinha a bordo. Leve os lanches e petiscos já prontos para consumo.
Prepare kits médicos
Nunca se sabe quando uma emergência vai acontecer. Por isso, esteja sempre preparado!
Remédio para dores, enjoo, faixas, bandagens, antialérgico, pinça, pomadas e esparadrapo não podem faltar em seu kit.
Confira também os itens de segurança do barco, como boias e coletes.
Não se esqueça do protetor solar e do repelente
O vento, o sol e o efeito-lupa, que acontece quando os raios solares incidem na água, são fatores prejudiciais para a saúde da pele.
Um rápido passeio de barco costuma combinar os três, então não se esqueça do filtro solar com alto fator de proteção. Além de evitar a vermelhidão, o produto também previne o câncer de pele.
Repelente é igualmente necessário! Os pernilongos e mosquitos costumam atacar as embarcações às margens dos rios, então esteja preparado.
Dica bônus: aprenda a combater o enjoo
Quem já experimentou a sensação de ficar mareado sabe que essa dor de estômago pode estragar qualquer programa.
Para prevenir, é só seguir as dicas abaixo:
  • não vá navegar de estômago vazio. Dê preferência aos alimentos saudáveis e de baixa caloria, como frutas;
  • evite ainda gorduras, cafeína e excessos;
  • não consuma bebidas alcoólicas, principalmente se você for um marinheiro de primeira viagem;
  • não passe muito tempo no interior da cabine ou em lugares fechados;
  • evite atividades que exijam muita concentração, como a leitura;
  • se o enjoo chegar, tenha remédio próprio para dores estomacais em mãos.
Agora é só juntar a turma para içar as velas e curtir o passeio de barco!
Se você ainda não providenciou a embarcação, entre em contato com a gente que temos o barco ideal para você!

 

 

Fonte: https://blog.socialboats.com.br/afinal-o-que-levar-para-um-passeio-de-barco/

Marinha divulga 15 dicas de segurança para quem vai viajar de barco

Por causa das férias, principalmente, o fluxo de embarcações costuma aumentar no fim do ano em todo o Estado do Amazonas.
Manaus – Nos últimos dias de 2018, a Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental está intensificando ações de fiscalização nas águas sob responsabilidade jurídica nacional. O objetivo é principalmente impedir o excesso de passageiros e de cargas em embarcações e alertar para a segurança. 
A Capitania notifica os armadores e aos proprietários de embarcações para cumprirem com seus limites de passageiros e cargas, evitando o constrangimento de retornarem ao porto, atrasando a viagem, além da autuação do barco e a retenção da carteira profissional dos condutores.
O Comando do 9º Distrito Naval é o que comanda a ação e destacou 15 recomendações para a segurança da navegação:
1 – Estar atento e vigilante durante a navegação. O condutor é o responsável por tudo que acontece a bordo. O timão precisa estar em mãos seguras;

 

 

2 – Navegar a mais de 200 metros de distância da praia, respeitando os banhistas;

 

 

3 – Ter em mãos a habilitação e os documentos obrigatórios. Conferir tudo antes de sair;

 

 

4 – Conduzir a embarcação com velocidade segura. Isso permite a realização de manobras em caso de situação imprevista e evita acidentes;

 

 

5 – Fazer manutenção preventiva na embarcação. Assim como humanos, a embarcação também precisa de cuidados constantes;

 

 

6 – Não consumir bebidas alcoólicas quando for conduzir a embarcação;

 

 

7 – Conhecer bem todos os lugares por onde a embarcação irá navegar. Não navegar sem o mínimo de conhecimento prévio sobre o local;

 

 

8 – Conhecer a previsão do tempo antes de sair e ficar atento às possíveis mudanças;

 

 

9 – Prevenir incêndios na embarcação. Pequenas medidas, como verificar o quadro elétrico e a validade dos extintores de incêndio evitam grandes tragédias;

 

 

10 – Respeitar o limite de pessoas a bordo e garantir a estabilidade da embarcação. A maioria dos acidentes com vítimas fatais são causados por esse descuido;

 

 

11 – Informar o plano de navegação e a lista das pessoas a bordo ao iate clube. Levar sempre um equipamento de comunicação. Navegar é bom, mas é preciso manter contato com terra firme;

 

 

12 – Calcular o consumo de combustível para ir e voltar. Fazer o cálculo em três partes: um terço para ir, outro para voltar e um de reserva;

 

 

13 – Quando ancorado, não acionar motores ou movimentar a embarcação se tiver alguém por perto na água;

 

 

14 – Ter coletes salva-vidas para todos a bordo. O colete deve ser homologado pela Marinha do Brasil.

 

 

15 – Não poluir mares, rios e lagoas. Lugar de lixo é no lixo.

 

 Fonte: https://d.emtempo.com.br/amazonas/132524/marinha-divulga-15-dicas-de-seguranca-para-quem-vai-viajar-de-barco

Confira 20 dicas para não passar aperto nas viagens de navio

A temporada de navios no litoral brasileiro está a todo vapor, com 17 embarcações e expectativa de levar quase 895 mil passageiros pelos 386 roteiros oferecidos, segundo a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar). Nessas idas e vindas nos mares brasileiros, não podem faltar animação, disposição e uma boa dose de bom humor e bom comportamento.
Respeitar o espaço alheio, vestir-se apropriadamente para os eventos programados e não exagerar na comida e nas bebidas, principalmente quando o sistema for all incluse, estão entre os principais itens a serem observados.
Confira 20 dicas da consultora de imagem pessoal e corporativa Marcele Goes, diretora do Estilo Sob Medida, da Abremar, da operadora CVC e dos navios da linha MSC, para não errar na mão durante a estadia em alto-mar.
O mar está em toda a sua volta e não faltam piscinas nas embarcações. Ou seja, biquíni e maiôs são obrigatórios nos cruzeiros. Mas atenção, os trajes de banho devem ficar expostos apenas na área das piscinas. Camisetas, saídas de banho, vestidinhos, shorts ou saias são indispensáveis para as áreas internas.
“Apesar de estar em alto-mar, o ambiente do navio assemelha-se a um hotel, pois todos se relacionam num período de tempo. Isso significa que é preciso pensar em formas de tornar um look despojado (biquíni/maiô) em algo mais arrumado. Nesta hora, entram saídas de praia mais elaboradas, como túnicas, caftãs, camisões com estampas ou detalhes delicados”, afirmou Marcele.
Nos pés, durante o dia, a preferência é para usar calçados com solados de borracha, que não escorregam e não absorvem a umidade dos locais úmidos, como a área de piscinas.
Nos jantares, recomenda-se não usar – e em alguns navios é até proibido – bermudas e chinelos. Vestidos adequados para as mulheres e calças e camisas para homens são os mais indicados.
Quase todos os cruzeiros oferecem a chamada Noite do Comandante, mas há também programações de festas e baladas. “Para os bailes e outros eventos sociais propostos pela organização do navio, pode-se vestir normalmente, como se fosse a terra firma. Então, se for um baile de gala, como a Noite do Comandante, será com vestido no joelho ou longo, salto etc. Se for uma balada, será com roupas mais curtas, com brilho, peças de maior extravagância”, explicou Marcele.
Uma boa sugestão é ter sempre à mão um pulôver ou um moletom para se proteger da diferença de temperatura entre os ambientes internos (ar-condicionado) e externos.
Mala
Os navios têm bastante estrutura, mas nem sempre é fácil ter as roupas lavadas durante a viagem. Por isso, a consultora lembra que, neste caso, é indicado levar algumas partes de cima extras. “Uma forma de otimizar a quantia de roupas na mala é escolher partes de baixo curingas, que combinem com muitas partes de cima”, afirmou.
O mesmo pode ser feito com os sapatos. “Geralmente, uma sandália baixa de cor neutra (bege, caramelo, ouro/prata velho) pode ser usada em todos os looks de dia. Outros sapatos, como um escarpim e um tênis delicado, suprirão outros momentos durante a viagem”, aconselha a consultora.
Procure saber a programação da semana antes de fazer as malas e que tipos de festas serão oferecidas.
Outra dica das operadoras de navios é não exagerar na quantidade e no peso das malas. Não há limites, mas a sugestão é de que cada passageiro não leve mais de duas valises, com peso entre 20 kg e 25 kg. As dimensões sugeridas são de até 40 cm de altura, 60 cm de largura e 30 cm de profundidade, para que fiquem bem acomodadas nas cabines.
Se no navio não se é exigido apenas bom senso, fique atento se a viagem terá trechos de avião. Nesses casos, a companhia aérea segue as normas vigentes das viagens por esse meio de transporte. Ou seja, corre-se o risco de pagar por excesso de peso.
Não adianta dar uma de esperto também e querer levar bebidas extras na bagagem para consumir no interior do navio. É proibido. E os funcionários podem confiscá-las no embarque e devolvê-las apenas na saída. Isso vale para bebidas alcoólicas, água, refrigerantes…
Comportamento
O fato do passeio ser all incluse (alguns também no quesito bebidas) não significa que o passageiro precisa tentar comer e beber tudo que conseguir neste período de tempo. “É claro que, com os alimentos à mão, é mais fácil exceder a cota. Mas recomenda-se manter a rotina normal de alimentação, como se estivesse trabalhando ou com o dia cheio de atividades. Ou seja: tomar café da manhã, almoçar e jantar, evitando beliscar o dia todo”, disse Marcele.
É comum conhecer pessoas interessantes para networking neste tipo de viagem, por isso não é bom ser visto muito alcoolizado o tempo todo, sendo recomendado cuidado redobrado com relação às bebidas alcoólicas. “É possível experimentar, aproveitar, mas sempre alternando com água ou outras bebidas sem álcool e sem deixar o nível ultrapassar o estado ‘alegre’. É muito desagradável ficar aturando a chatice de alguém alcoolizado que já passou do ponto!” Outro ponto importante a se considerar, segundo a consultora, é o respeito ao espaço alheio. “As pessoas vão em família, têm suas próprias cabines e ficam muito tempo no navio, então tendem a se sentir à vontade demais, esquecendo-se de não ultrapassar o limite do outro. Isso vale para comemorações em grupo, brinquedos ou objetos espalhados e uso de mesas no restaurante.”
Não se pode também reservar as espreguiçadeiras, gratuitamente disponibilizadas para os hóspedes. As operadoras de navios afirmam que os hóspedes não devem deixar seus pertences sobre as cadeiras de sol por um tempo superior a 30 minutos.
As toalhas disponíveis também para os passageiros ao redor das piscinas devem ser devolvidas após o uso. Caso isso não aconteça, é bem provável que o valor seja debitado na sua fatura.
Os fumantes também têm áreas restritas. Então, nada de acender seu cigarro no auditório, teatro, restaurante, cabine, elevadores e demais locais em que apareça a placa de proibido.
Confira horário de embarque na passagem. Os procedimentos em geral, começam quatro horas antes da saída e termina duas horas antes. Costuma haver filas e tempo de espera. Então calcule sua chegada para não se estressar.
As imagens românticas de despedida das pessoas em terra podem até animar o viajante, mas as companhias marítimas orientam a se despedir de parentes e amigos em casa e seguir despreocupado para o porto. Isso por questões operacionais (sempre é uma multidão que embarca) e de segurança. E lembre-se, o acesso ao navio é limitado ao pessoal em serviço e aos hóspedes para embarcar e em trânsito. Não dá para convidar um amigo para conhecer sua cabine se ele não tiver comprado o bilhete.

 

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/turismo/confira-20-dicas-para-nao-passar-aperto-nas-viagens-de-navio,75b9392625237310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

SEGURANÇA A BORDO DE UM CRUZEIRO: 4 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER

Você por acaso tem muita vontade de viajar pelo mar, mas morre de medo? Ou pior: não conhece nenhum dos procedimentos de segurança a bordo de um cruzeiro e, por isso, tende a achar que algo de muito errado acontecerá em sua viagem?
Não precisa ter vergonha. Sejamos sinceros: nessas horas, alguns filmes de navios não ajuda nenhum pouco, né? Mas olha, não se preocupe, é para isso que estamos aqui. Saiba que os cruzeiros são um dos transportes mais seguros do mundo. Hoje vamos mostrar a você como eles conseguem deixar todos os seus passageiros protegidos, tranquilos e informados.
Acredite: acidentes de navio, de acordo com a Associação Internacional de Cruzeiros (Clia), são MUITO raros. Para se ter ideia, as chances de sofrer um imprevisto fatal com um meio de transporte como esse é de 1 em 402.000.
Assim que você embarca, um dos primeiros assuntos a serem tratados tem relação direta com os procedimentos de segurança a bordo de um cruzeiro.
Ou seja: além de estar cercado por profissionais que sabem o que estão fazendo para protegerem a todos, você também saberá exatamente como proceder em uma situação de perigo. Mesmo sabendo que a probabilidade de um infortúnio desses acontecer é muito baixa.
Ok ainda não te convenceu a largar tudo o que está fazendo e comprar uma passagem para aquele cruzeiro que toda a sua família já fez, menos você? Sem problemas: pegue um café, aprochegue-se um pouco mais e, até o final desse post, você estará plenamente convencido de que essa viagem é super segura e agradável.
1. Palestras sobre segurança a bordo de um cruzeiro
A primeira coisa que você deve ter em mente é que todas as companhias marítimas são obrigadas a fornecer informações e procedimentos de segurança nas primeiras 24 horas de viagem. Isso os filmes de Hollywood não mostram, né? Mas ok, vamos parar de pegar no pé desse filme e começar a respeitar a liberdade poética do diretor.
Os passageiros, por sua vez, são instruídos a comparecer a palestras e simulações passadas, normalmente, em pelo menos três idiomas diferentes. Nelas, costumam ser exibidos vídeos e dicas de segurança para que sua viagem seja confortável e, também, para que você se sinta seguro durante todo o trajeto. Inclusive em situações emergenciais (que são extremamente improváveis, mas não vamos dar sorte ao azar).
Você recebe, também, um mapa do navio com todas as localizações das cabines, áreas de convivência, salas de controle e saídas de emergência. Essas informações costumam ficar nas portas das cabines, do lado de dentro. Contudo, em alguns cruzeiros, você pode encontrá-las em outros pontos estratégicos do transporte.
2. Orientações com relação ao uso de coletes salva-vidas
Pode ficar tranquilo: assim como você recebe instruções em aviões de como afivelar os cintos, colocar as máscaras de oxigênio e encontrar as saídas de emergência; No cruzeiro você aprenderá, dentre outras coisas, a vestir o colete salva-vidas.
Inclusive, por meio das simulações de emergência (as quais falaremos mais no próximo tópico).
Você aprenderá o caminho que deve ser feito para chegar às estações de segurança em situações de perigo, o que vai reduzir e organizar bastante o tráfego de pessoas nos corredores.
Com isso, você chegará aos locais de reunião mais rápido e, lá, os membros da tripulação darão os coletes, passarão as instruções necessárias e, quando apropriado, farão a contagem de passageiros a bordo. Assim, pode ter certeza de que ninguém esquecerá de você, ok?
Aliás, uma dica: se você tiver medo de não escutar os avisos de emergência enquanto dorme, pode ficar tranquilo. Os responsáveis pela segurança do cruzeiro vão de porta em porta até terem conferido todas as cabines.
3. Simulações de emergência
Normalmente, os procedimentos de segurança a bordo de um cruzeiro são realizados no primeiro dia (de preferência nas primeiras horas). Todos os hóspedes são convocados (sim, é obrigatório) a realizarem um treinamento que consiste, basicamente, em simular emergências, apresentar quais são as rotas de segurança e passar a localização de acessórios de sobrevivência como kits de primeiros socorros e coletes salva-vidas.
Ok, você pode até pensar: “nossa, mas vou deixar de passar algumas horas na piscina para participar de uma atividade chata como essa?”. Bem, sim. Porém, lembre-se: elas são feitas pensando principalmente em você e seu bem-estar. Afinal, esses tipos de simulações servem para que todos os passageiros se sintam familiarizados com o navio. Assim todos saberão como proceder e para onde ir caso haja alguma eventualidade ou emergência.
4. Tripulação capacitada
Além dos passageiros, os tripulantes também participam de exercícios de segurança e simulações de emergências em grupo com frequência semanal. Assim, eles saberão guiar todos os passageiros de forma calma, treinada e objetiva. Principalmente durante os procedimentos de evacuação do navio.
Eles têm a obrigação, também, de saber onde estão localizados todos os meios de fuga como as boias e botes salva-vidas e instruir os passageiros de forma organizada e eficiente.
Os transportes alternativos são posicionados de forma estratégica e segura, certificando-se de abrigar a todos os presentes no cruzeiro. Além disso, existe uma parcela destinada a casos de emergência (caso haja a danificação de algum deles, por exemplo).
Ou seja? A última coisa que você estará nessa viagem é desamparado, pode ficar tranquilo!
Viu como não há mistério em uma viagem como essa? A segurança a bordo de um cruzeiro, qualquer que ele seja, é fiscalizada e regularizada para que sua proteção.
Além disso, é importante saber que os acidentes são extremamente raros, porém, é preciso ter calma e prestar bastante atenção.
Assim, você se sentirá mais tranquilo, seguro e menos cismado durante o seu passeio e poderá aproveitar todas as atividades e diversões que ele tem a oferecer.

 

Fonte: https://blog.royalcaribbeanbrasil.com.br/seguranca-a-bordo-de-um-cruzeiro/

Dicas de Segurança

Antes de sair para navegar, tenha certeza de que todos os procedimentos e cuidados em relação a mecânica e bom desempenho do barco foram tomadas. A sua segurança e a dos passageiros a bordo são prioridades, a diversão fica em segundo plano. Confira algumas dicas da Náutica sobre segurança a bordo.

 

Regra número 1: nunca — jamais! — pilote ou deixe alguém pilotar sua lancha (ou jet, ou veleiro, tanto faz) sem ter habilitação para isso. Barcos são bens preciosos, e a vida de quem está a bordo ou nos outros barcos, então, nem se fala.
Também ao puxar um barco a reboque, lembre-se de que o conjunto de carro com carreta precisa de duas vezes mais espaço para frear do que um automóvel convencional. Dirija, portanto, com baixa velocidade e muita prudência.
A bordo de qualquer barco, é obrigatório ter, pelo menos, um colete salva-vidas para cada passageiro. Ninguém precisa vesti-los, mas eles devem ficar guardados em lugar de fácil acesso. E todos os passageiros devem saber onde encontrá-los.

 

 
Jamais exceda a capacidade de passageiros do seu barco. Mais vale deixar um amigo fora do passeio do que colocar a vida dele (e a de todos a bordo!) em risco. Se não souber ao certo quantas pessoas o seu barco está capacitado a levar, adote o critério de uma pessoa para cada metro de comprimento do casco.
Troque os rolamentos das rodas do reboque uma vez por ano e examine-os a cada seis meses. Como as carretas costumam entrar na água para receber os barcos, seus rolamentos estragam rápido e isso pode até fazer a roda cair no meio da estrada!

 

Não é má ideia vestir as crianças pequenas com coletes salva-vidas, mesmo se elas não forem ficar a bordo. É que, em barcos, sempre há o risco de cair na água seja por manobras bruscas ou por falta de cuidados e nesses casos, nem toda criança sabe nadar ou boiar. Dê preferência aos coletes homologados pela Marinha.
Quem tem crianças pequenas ou animais de estimação a bordo deve considerar colocar uma rede de proteção no guarda-mancebo do barco. Ela impede que seres pequenos escorreguem e passem involuntariamente por baixo dele.
Respeite os limites de navegação do seu barco. Uma pequena lancha para passeios em águas abrigadas nunca deve se aventurar em mar aberto. Quando um barco navega fora das condições para as quais foi projetado, fica muito vulnerável às mudanças do tempo.
Proíba as pessoas de ficarem no solário ou na borda do barco durante a navegação. Uma marola ou aceleração mais forte pode fazê-los cair na água.
Todo barco é obrigado a ter a bordo os equipamentos de segurança listados pela Marinha, em quantidade corresponde ao seu porte e categoria de navegação, como estes:
Manual do proprietário; luzes de navegação; bóia e coletes salva-vidas; caixa de primeiros socorros; bússola; âncora com, no mínimo, 20 metros de cabo ou corrente; bomba de porão; lanterna; extintor de incêndio; apito; e quadros do Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar—RIPEAM (que trazem as regras de governo e navegação, balizamento e tabela de sinais de salvamento); e cartas náuticas da região onde o barco estiver navegando.
Ao rebocar um barco, prenda-o muito bem à carreta — e, por sua vez, ela ao carro. Lembre- se que, em freadas bruscas, o barco tenderá a vir para cima de quem o puxa.
Não tem idéia do que significa aquela cruzinha com quatro pontinhos na carta náutica? Pois saiba que ela é um sinal de “pedra à flor d’água na baixa-mar”, um dos perigos mais traiçoeiros do litoral. Fique longe delas, porque podem facilmente ser encobertas pelas ondas e desaparecerem a olho nu. Mas continuam ali.
Pequenos veleiros monotipos costumam virar fácil na água. Portanto, amarre tudo o que há a bordo, como remos, bolina, leme e bagagens. Se não, você só irá descobrir bem depois que tudo foi embora, boiando.
Se alguém cair acidentalmente na água, não o perca de vista ou mande alguém ficar olhando só para ele e indicando o caminho a seguir. Isso ajudará muito no resgate, porque, na água (especialmente nas mais agitadas) nem sempre é fácil localizar alguém, já que o corpo humano fica restrito a uma simples cabeça fora d’água.
Não importa sua experiência ou idade: vista sempre um colete salva-vidas antes de subir em um jet, wakeboard, esqui, kitesurf ou qualquer outro brinquedo náutico, como, por exemplo, banana boats. E isso vale tanto para crianças quanto para adultos.
Para o motor de um jet não ser inundado quando estiver sendo rebocado por um barco, é preciso fechar a entrada de água de refrigeração do motor. Use o prendedor metálico próprio para isso.
Por essa mesma razão, não permita, de maneira alguma, gambiarras na parte elétrica de seu barco. Com energia não se brinca.
Apesar do calor e do prazer, deixe as bebidas alcoólicas fora de qualquer passeio de barco. Elas não fazem bem nem ao piloto nem aos passageiros, que, aliás, podem enjoar mais facilmente se beberem a bordo.
Ao sair de barco, informe à marina o seu destino e o provável horário de retorno. Assim, em caso de atrasos ou possíveis problemas, eles ficarão alertas e ajudarão no resgate.
Se o barco for ficar guardado na água, feche o registro do vaso sanitário e tenha certeza de que o acionamento automático das bombas de porão está funcionando. Simples cuidados como estes podem evitar uma inundação a bordo.
Antes de pôr o barco na água, sempre feche o bujão do fundo do casco. E ele só deve ser aberto na volta, para esgotar a água que eventualmente entrou no porão. Todo mundo sabe disso, mas, na afobação da partida, muita gente esquece.
Quem sai para navegar deve ter sempre uma forma de se comunicar com a terra firme, para o caso de alguma emergência. Leve, pelo menos, o celular.
Ajudar quem está em perigo na água é uma atitude obrigatória. Mas rebocar um barco, não! Se for preciso, fique por perto, até o socorro chegar, mas não se meta a fazer o que não sabe, porque o resultado pode ser ainda pior.
Nunca se aproxime demasiadamente de um cabo — qualquer cabo! — muito esticado. Se ele se partir, pode “estilingar” e machucar.
Da mesma forma, não esqueça de fechar todas as vigias e gaiútas da cabine quando acelerar, porque as ondas e os respingos podem inundar o interior do barco.
Regras de segurança a bordo devem ser inegociáveis. Assim, exerça seu poder de “comandante da embarcação” e seja claro e direto nas ordens, especialmente com as crianças, que não têm exata noção dos riscos de uma navegação.
Lembre-se de que mergulhar com cilindros de ar, só a dois! Além disso, sinalize sempre o local onde estiver mergulhando, para os outros barcos não passarem por ali.
Se a bomba de porão não funcionar, você pode usar a bomba de refrigeração do motor para sair do sufoco. Basta trocar a válvula que capta a água de fora do barco por uma, em forma de Y, para ter a opção de tirar a água do porão.
Nunca aproxime o barco das praias (o limite máximo são 200 metros), exceto para embarcar ou desembarcar alguém. E tenha muito cuidado com os banhistas, não deixando ninguém que esteja na água se aproximar do barco em movimento. Lembre-se: hélices são como lâminas afiadas. Por isso, sempre desligue o motor quando houver pessoas na água.
Aliás, deixe sempre um adulto tomando conta das crianças, o tempo todo, especialmente quando o barco estiver em movimento.
Se sua lancha usar motor de centro a gasolina, tenha um alarme indicador de vapores de combustível no compartimento do motor, bem como um exaustor, para dissipá-los. E sempre ligue o exaustor antes de dar a partida no motor, para prevenir-se contra incêndios.
Tenha sempre um apito a bordo, caso a buzina do barco pare de funcionar. Pode parecer primitivo demais, mas apitar quebra um galhão na hora de chamar a atenção no mar.
Aliás, incêndios são mais freqüentes (e danosos) em barcos do que naufrágios!
Eles são a ameaça número 1 a bordo e tudo o que possa induzir ao fogo deve ser evitado. Muito cuidado, portanto, com churrascos a bordo.

 

Os 10 erros mais comuns de quem começa (ou já sabe) navegar

 

  1. Não se informar sobre o tempo ao sair. Quem faz isso corre riscos à toa.
  2. Sair com pouco combustível. Sem ele, o passeio pode acabar em drama.
  3. Deixar o combustível envelhecer no tanque. Isso pode até estragar o motor.
  4. Não consultar cartas náuticas. Quem acha que sabe tudo nada sabe.
  5. Beber e, depois, pilotar. Não é só no trânsito que o álcool causa acidentes.
  6. Ir além do barco que tem. Respeitar limites é um ato de sabedoria.
  7. Levar gente demais a bordo. O peso deixa qualquer barco vulnerável.
  8. Não revisar os motores. Sai mais barato que conserto e é bem mais seguro.
  9. Ignorar os equipamentos de salvatagem. Não basta ter. É preciso saber usar.
  10. Não se proteger contra o sol. Quem anda de barco vive exposto. E não sente.

 

Fonte: https://www.pescamadora.com.br/dicas-de-seguranca/

7 medidas de segurança em alto mar para evitar acidentes

A segurança em alto mar exige cuidados especiais e vistorias rigorosas
Foi confirmada, na tarde desta segunda-feira (29), a morte da modelo e apresentadora brasileira Caroline Bittencourt aos 37 anos. Seu corpo foi encontrado na Praia das Cigarras, no litoral paulista, e a tragédia levanta uma discussão importante a respeito das medidas de  segurança em alto mar.
A segurança a bordo de um barco deve ser tão rigorosa quanto em qualquer outro veículo, especialmente em alto mar
Garantir a segurança quando se está em uma embarcação – seja um iate, uma lancha ou um cruzeiro – é essencial e requer cuidados bastante específicos e ainda mais rigorosos do que os tomados no cotidiano.
A lista a seguir contém as principais orientações, de acordo com o site oficial da Marinha brasileira, para garantir que sua viagem em alto mar não encontre contratempos.

 

1. Realize a manutenção regular da embarcação
Segundo a Marinha, a manutenção do barco é crucial para manter a embarcação segura. Ela não deve ser feita sob improviso – nada de “gambiarras” ou consertos de última hora. Apenas profissionais qualificados para esse tipo de serviço devem realizar consertos no seu barco.

 

2. Faça uma vistoria de segurança rigorosa antes de viajar
Mesmo que a manutenção do seu barco esteja em dia, uma vistoria rigorosa deve ser feita antes de toda e qualquer viagem. De acordo com a Marinha, deve ser feita a checagem completa dos equipamentos e sistemas da embarcação.
A começar, é claro, pelos equipamentos de emergência, como extintores, coletes e botes salva-vidas. Eles devem estar em boas condições, dentro do prazo de validade e em número suficiente para atender a todos os tripulantes.
Também é essencial uma vistoria do casco, para averiguar se ele está em condições de seguir viagem e garantir que ele esteja livre de quaisquer buracos e vazamentos.
Os equipamentos de rádio e de combustível, bem como as baterias e o nível de óleo e de líquido de resfriamento do motor também devem ser vistoriados. Isso serve para assegurar que estejam funcionando adequadamente e não tenham nenhuma peça defeituosa. 
Caso você não seja o proprietário do barco, certifique-se com o responsável se esses itens foram vistoriados antes de embarcar.

 

3. Planeje sua rota e verifique a previsão do tempo
Depois de garantir que tudo está em ordem com a sua embarcação no que diz respeito à segurança da estrutura e dos equipamentos, é preciso fazer um planejamento rigoroso da viagem.
Isso inclui tanto calcular e traçar sua rota quanto verificar a previsão do tempo para os dias em que a viagem será realizada. Mantenha-se sempre atento a quaisquer indicações de mudanças, para evitar surpresas durante a viagem. Isso vale para todos os tipos de embarcações.
É importante, também, conhecer o “comportamento” das correntes marítimas e dos ventos na região pela qual irá passar – tudo isso faz parte de um planejamento de trajetória prudente e adequado, e pode evitar problemas durante a viagem.
Lembre-se de repassar seu planejamento de navegação ao seu Iate Clube, Marina ou Condomínio Naval, para que outras pessoas possam saber onde procurar seu barco caso haja algum acidente.

 

4. Conduza a embarcação com segurança e prudência
Quando estiver em alto mar, a última coisa que deve fazer é tentar alguma manobra arriscada ou exagerar na velocidade da embarcação. Esse tipo de atitude imprudente pode transformar uma viagem tranquila em uma tragédia num piscar de olhos.
Segundo a Marinha, conduzir o barco de forma arriscada pode prejudicar o tempo de reação a obstáculos – sejam eles bóias, rochas, bancos de areia ou até mesmo outras embarcações. Tome nota também dos faróis e da sinalização náutica na sua trajetória.
Além disso, o comando da embarcação deve sempre ficar a cargo de alguém habilitado para tanto. Nunca se deve deixar uma pessoa sem habilitação atrás do timão.
5. Nunca deixe redes e outros móveis do tipo na beira da embarcação
Toda e qualquer mobília de descanso deve ficar longe da lateral da embarcação. A Marinha afirma que é comum que pessoas sejam jogadas em alto mar devido ao desrespeito desta orientação, resultando até mesmo em mortes.

 

6. Evite o consumo excessivo de álcool
Ficar longe das bebidas alcoólicas é fundamental, principalmente se você estiver a cargo da condução do barco. Se sentir que alguém passar dos limites e virar um perigo para os outros passageiros, a Marinha lembra que o comandante do veículo pode expulsar esta pessoa.

 

7. Tome cuidado redobrado ao ancorar e partir
Quando for ancorar, o certo é reduzir a velocidade da embarcação e levar em consideração a maré e a distância entre outros barcos para utilizar o comprimento correto de amarras. 
Na hora de sair, os propulsores devem ficar estáticos até que todos os passageiros tenham embarcado. 

 

Fonte: Turismo – iG @ https://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/2019-04-29/dicas-seguranca-alto-mar.html

 

Dicas de segurança para passeios de barco – Ilha Grande – RJ

Dicas de segurança para seu passeio de barco na Ilha Grande – RJ.
DICAS para uma viagem segura:
Fazer passeio de barco na Ilha Grande é algo divino, mas seu passeio marítimo será ainda mais prazeroso e seguro se algumas dicas forem observadas:
* A primeira dica é certificar-se de que o condutor (marinheiro) é habilitado para o transporte marítimo. Se seu roteiro for em mar abrigado, basta ter a carteira de Arrais Amador. Se for em mar aberto, é necessária a carteira de Mestre Amador.
* A segunda é a lotação da embarcação. Todos os barcos devem expor (obrigatoriamente) a capacidade do barco (número de passageiros) e o número de tripulantes (equipe responsável). Esta informação, normalmente, está próxima ao volante (lanchas) ou timão (saveiros) dos barcos. Se houver mais passageiros do que a embarcação permite, o risco de acidente é alto.
* A terceira trata do equipamento de segurança. As embarcações devem oferecer coletes salva-vidas à TODOS os passageiros, bem como informações de como usá-lo em caso de emergência. Eles também devem estar em lugar de fácil acesso. Se você não sabe como utilizá-lo, informe-se com o mestre do barco antes da saída.

 

Fonte: http://www.ilhagrande.org/pagina/dicas-de-seguranca-passeios-barco

Lanchas de Luxo se destacam do mercado náutico.

A inovação do estaleiro Schaefer Yachts é a lancha de luxo Schaefer 830 Fly. Lançada em 2013, com 83 pés, foi a primeira fabricada no Brasil. O iate inclui diferenciais tecnológicos, três opções de design interno e capacidade para 23 pessoas, incluindo a tripulação. Esse iate de luxo se destaca por ser rápido, esportivo e equipado com o que há de mais moderno, tornando este barco o mais desejado pelos amantes do mar.

Uma lancha surpreendente

A Schaefer 830 Fly traduz todo o requinte oferecido para um público diferenciado. São quatro suítes confortáveis e sofisticadas que acomodam até oito pessoas, além de um salão que inclui sala de jantar e de estar. O iate ainda comporta garagem para moto aquática e um bote de até quatro metros.

A lancha de luxo é do tipo Open, com teto solar e convés em nível, que permite total integração entre as áreas. Sua autonomia de 300 milhas, suas dependências e cozinha completa são itens indispensáveis para um cruzeiro tranquilo.

A mais alta tecnologia da lancha luxo

A tecnologia de construção desse iate é a mesma utilizada nos demais modelos do estaleiro, o que confere ao barco elementos ímpares de desempenho, durabilidade e menor peso.

A Schaefer 830 Fly tem em sua estrutura laminação por infusão, gel coat isoftálico, sanduíche de PRFV e PVC, chassis estrutural com longarinas e hastilhas. Com 24,90 metros de comprimento e seis metros de largura, a lancha de luxo é equipada com três motores de 1,2 mil HP e tanques capazes de carregar 4700 litros de combustível e 1200 litros de água doce. O peso de seu casco é de aproximadamente 50 toneladas.

A lancha de luxo dos famosos

A Schaefer Yachts é a maior indústria do setor no país. Com 24 anos, produz lanchas e iates entre 30 e 83 pés, que conquistaram muitos jovens bem-sucedidos em suas carreiras e, famosos como o apresentador Luciano Huck, que adquiriu um iate Schaefer 800, avaliado em R$ 12 milhões. Com capacidade para 23 pessoas, a embarcação, de quase 25m de comprimento, possui três andares, teto solar, quatro suítes com ar-condicionado e TVs de Led com blu-ray, sala de jantar e de estar, três motores aquáticos, além de garagem para uma moto e um bote de 4 metros.

Para comprar essa lancha de luxo, só mesmo ricos e famosos, pois o interessado tem um investimento inicial de R$ 20 milhões.

Lancha de luxo aquece o mercado

Um número cada vez maior de brasileiros vem movimentando o segmento náutico superluxo. A venda de lancha cresce a um ritmo de 10% ao ano e até 2020 deve movimentar mais de US$ 1600 milhões.

Apesar dos preços elevados, esses novos endinheirados buscam por lanchas de luxos que reúnem exuberância, design, equipamentos de navegação, mobiliários e acabamentos de altíssimo padrão.

 

7 Dicas Básicas Para Utilizar o Rádio VHF de sua Lancha

As redes de celulares cobrem grande parte das áreas em que navegamos, portanto o Rádio VHF já não é mais a única forma de comunicação possível na água.

No entanto, algumas funções do rádio VHF ainda são essenciais para aqueles que se aventuram com suas lanchas para águas menos abrigadas, ou mesmo que decidem navegar com muitas embarcações em grupo.

Veja abaixo como utilizar estas funções:

  1. Antes de sair para o passeio de lancha, verifique qual a frequência VHF utilizada por sua marina, e quais são as frequências de uso livre. É importante lembrar de 3 frequências:

16 (frequência VHF de uso comum por todas as lanchas, veleiros, marinas, portos, capitanias e marinha)

Frequência de uso da marina (ex.: 68 ou 69, pergunte em sua marina) – para entrar em contato direto com sua marina.

Frequência de uso livre (ex.: 71 ou 77, pergunte em sua marina) – para utilização com outras lanchas próximas, por exemplo, sem necessidade de ficar no telefone celular. Muito útil para manter a comunicação durante passeios náuticos em grupo.

  1. Lembre-se: antes de sair, ligue seu Rádio VHF fixo ou portátil, e coloque-o em standby na frequência 16, de uso comum.
  2. Ajuste o Squelch: gire o botão de squelch até ouvir o ruído de estática (chiado). Gire o botão de volta até que este chiado se torne inaudível.
  3. Para comunicar-se com outras embarcações: chame a embarcação na frequência 16:

 – “Embarcação CARPE DIEM II, na escuta? Câmbio.”.

 – “CARPE DIEM II, na escuta, câmbio.”

 – “CARPE DIEM II, Alterar para frequência 71, câmbio.”

– Ajuste seu rádio VHF para a frequência de uso livre (neste exemplo, a frequência 71) e comunique-se livremente. Mantenha o canal 16 sempre livre para caso de emergências.

  1. Situações de emergência: utilize somente em situações de extrema emergência, ao avistar uma embarcação afundando, por exemplo. Diga no canal 16: “MAYDAY, MAYDAY, MAYDAY”, seguido de sua localização e nome da embarcação.
  2. Termine sua comunicação sempre com a palavra “Câmbio”, para informar o outro lado que a frequência está liberada para resposta.
  3. Respeite as frequências de uso comum, mantendo-as sempre liberadas para casos de emergência.

Não esqueça: os marinheiros também possuem muitas informações sobre como utilizar o seu VHF para navegar com mais tranquilidade e segurança.

 

Fonte: by FS Yachts · 01/03/2014

5 lanchas para quem não é milionário

A partir de 32.000 reais já é possível ser dono de uma lancha para passeio, pesca e prática de esportes

Navegar pelo preço de um carro popular

Lazer garantido, contato com a natureza ou simplesmente status. Seja qual for o motivo, barcos de todo tipo certamente ocupam lugar de destaque na lista de sonhos de consumo dos brasileiros. E se engana quem pensa que comprar uma embarcação ainda é coisa de milionário. Prova disso são os cerca de 140 barcos que custam menos de 100.000 reais expostos no São Paulo Boat Show 2010.

A classe média vem entrando com força no mercado náutico, não só pelos preços mais acessíveis como também pelas atuais possibilidades de financiamento, em até 60 vezes. Para quem não almeja ser um atleta da vela ou do Jet Ski, as lanchas são opções bastante interessantes, que combinam passeio, pesca e prática esportiva. Hoje em dia já é possível comprar uma lancha na faixa de 16 pés (4,8 metros) por menos de 40.000 reais. Só na mostra náutica deste ano, são 18 modelos na faixa até 100.000 reais. O mais em conta chega a custar, com o motor, 32.000 reais, o preço de um carro popular.

 

Coral 16, para iniciantes

Uma lancha para quem está começando a navegar, ideal para águas abrigadas. Assim pode ser descrita o modelo Coral 16, o mais em conta exposto na São Paulo Boat Show 2010. A versão básica com um motor Mercury 60hp custa cerca de 32.000 reais, mas a potência do motor pode variar entre 40 e 90hp, de acordo com a preferência do navegador.

Com bancos acolchoados, divã e pia, o modelo tem capacidade para cinco pessoas, 16 pés de comprimento por 1,9 metro de largura e 350 quilos. Como todos os modelos do estaleiro carioca Coral, não possui madeira na sua estrutura, o que a torna mais leve e econômica.

 

Focker 160, básica e popular

O estaleiro catarinense de Itajaí Fibrafort levou para a mostra nada menos que sete modelos que custam menos de 100.000 reais. E fez questão de ressaltar as condições de pagamento em letras garrafais estampadas na pintura dos barcos expostos: 30% de entrada e parcelamento em 10 vezes sem juros.

O modelo mais em conta do estaleiro é o Focker 160, de apenas 16 pés de comprimento por 1,77 metro de largura e 350 quilos. O preço, já com motor de 60hp, fica na faixa dos 38.000 reais. Esse já é um modelo antigo, fabricado desde 2002, mas muito popular, segundo o fabricante. A lancha é básica, com poucos itens de série, como os compartimentos para bagagem e esqui. A velocidade máxima também é modesta: 34 milhas por hora (55 km/h).

 

Pioner 17, ecologicamente correta

Lançado na São Paulo Boat Show 2010, o Pioner 17, do estaleiro paulistano Smart Pier, é todo feito em polietileno, material pouco usual na fabricação desse tipo de barco, mas bastante resistente a impacto, variações de temperatura e raios ultravioletas. Isso torna o modelo ideal para a prática de esportes radicais em água salgada ou doce, como esqui aquático e rafting.

A potência indicada para o motor varia entre 40 e 90hp. Com um motor de potência máxima, o Pioner 17 sai por 47.000 reais. Apesar do preço, o Pioner 17 não é tão compacto assim: o comprimento é de 17 pés (5,20 metros) por 2,20 metros de largura, peso de 420 quilos e capacidade para oito pessoas.

Além de ser feito com materiais recicláveis – até o couro dos bancos é ecológico – outro ponto alto desse modelo é a economia. O consumo de combustível é relativamente baixo e os custos de manutenção saem em conta, devido à resistência do polietileno.

 

 

Focker 190 e Focker 200, preço intermediário

Esses outros dois modelos da Fibrafort se encontram numa faixa mais mediana de preço. A Focker 190 é a mais popular entre as lanchas mais baratas do estaleiro catarinense, e já vendeu mais de 2000 unidades desde que foi lançada em 2003. Ela custa 53.000 reais com motor de 90hp, tem 18,7 pés (5,7 metros) por 2,20 metros de largura, 560 quilos e capacidade para sete pessoas. Entre os itens de série, acabamentos em inox, bancos reguláveis, mesa de centro, triângulo de esqui, chuveiro e pia. O modelo imediatamente superior, com mais itens de série e um pouco maior é a Focker 200, que custa 68.000 reais com um motor de 115hp. As dimensões são 21 pés de comprimento (6,4 metros) por 2,32 metros de largura e uma capacidade para oito pessoas.

 

Coral 21 L, maior e mais espaçosa

Uma evolução da Coral 16, a Coral 21 L tem mais espaço, mais acessórios – e mais altivez. O modelo de 21 pés (6,40 metros) por 2,40 metros tem capacidade para oito pessoas e vem com dois divãs, toldo, sistema de som, mesa de centro e geleira com revestimento térmico. O preço pode variar de 60.000 a 65.000 reais, com motor de potência entre 90 e 150hp.

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/18-lanchas-para-quem-nao-e-milionario/